Nesta segunda-feira, (11), o tesoureiro da OAB/SC, Juliano Mandelli, esteve em Brasília para participar do I Colégio de Diretores-Tesoureiros dos Conselhos Seccionais da OAB. Em sua primeira edição, o encontro presidido pelo diretor-tesoureiro do CFOAB, José Augusto de Araújo Noronha, teve como intuito debater as formas de aplicação do Provimento nº 185 do Conselho Federal da OAB e propor melhorias para o sistema de gestão das Seccionais.
Em visita ao evento, o presidente da Seccional, Rafael Horn, lembrou a importância do tema para Santa Catarina. “Essa é uma área que vemos com muita responsabilidade, atenção e comprometimento. Otimizar e organizar nossas metodologias de gestão sempre esteve entre nossas principais pautas e começamos esta triênio com uma estrutura mais adequada tendo em vista a implantação nossa Resolução de Gestão e Governança, regramento aprovado de forma inovadora em abril do ano passado na OAB/SC. Agora temos a missão de colocar em prática todo a estrutura e, principalmente, compartilhar com os colegas das demais Seccionais nossas experiências pioneiras”, disse.
Juliano Mandelli ressaltou que as discussões no Conselho Federal permitem ainda aprimorar as metodologias, a partir das experiências das demais Seções. “Certamente é uma troca de conhecimento muito valorosa que nos possibilita compreender mais a fundo todas as diretrizes e todos os apontamentos do Provimento nº 185 do Conselho Federal da OAB de modo a qualificar ainda mais nossa resolução de gestão que já vem sendo aplicada. Para esta gestão, nossa meta é a implantação de regras de compliance. Consolidar as práticas de transparência e de responsabilidade fiscal na Seccional, assim como criar regras para despesas, investimentos e recuperação de crédito”, comentou o diretor-tesoureiro da OAB/SC.
Já para o diretor-tesoureiro do CFOAB, faz-se cada vez mais necessário o melhor alinhamento possível das Seccionais entre si e destas com a OAB nacional. “É o ponto de partida desta gestão para que cumpramos à risca e de modo fiel os procedimentos internos de transparência contábil e prestação de contas no Sistema OAB. As Seccionais não competem, pelo contrário: devem estar unidas pelo ideal de fortalecer a cultura da transparência”, apontou Noronha.
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Assessoria de Comunicação da OAB/SC